terça-feira, 26 de outubro de 2010

Descubra como as palavras vão parar no dicionário

     As palavras "blogar", "tuitar" e "nerd" estão cheias de prosa. Depois de andarem na boca do povo, em livros e em jornais, foram parar no dicionário, aquele livrão que explica o significado das palavras.
     É que o dicionário quer sempre se manter atualizado, como um espelho de nossa fala e escrita. "Ele registra verbetes que representam as necessidades linguísticas da comunidade que os criou, em um momento retratado. É como se 'congelasse' as palavras".
     Mas a língua é "viva" e muda o tempo todo. "Por isso, quando acabamos a edição de um dicionário, já retomamos o trabalho para a próxima", conta Valéria Zelik, editora do dicionário Aurélio.
     Por exemplo, o Aurélio incluiu palavras como "bullying", "pet shop", "balada", "chocólatra", "bandeide", "chef" e "tuitar". Já o dicionário Houaiss registrou as palavras "botox" e "motobói"; "nerd" e "geek" também entrarão.
     Dá um trabalhão fazer um dicionário. Para escolher que palavras entram, é feita uma pesquisa em textos escritos e na linguagem falada. Cada palavra precisa aparecer um mínimo de vezes.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

8 motivos para apostar ns livros

1 - AUMENTA A BAGAGEM
Quando o assunto é conhecimento, menos não é mais. Quem sabe sabe.

2 - FAZ A GENTE VIAJAR
Ler solta a imaginação e estimula a criatividade. Gente criativa tem boas ideias e...

3 - TURBINA A CACHOLA
Quem tem boas ideias cresce, aparece e vai longe na vida.

4 - AUMENTA O VOCABULÁRIO
Conhecer novas palavras abre a cabeça. Em cabeça aberta cabe o mundo e muito mais.

5 - PROVOCA
Livros fazem vibrar, torcer, gargalhar, emocionar e até chorar — mas disfarça!

6 - SACODE SUA VIDA
Ler sempre tira a gente da mesmice. Quem fica parado é poste, Zé Mané!

7 - DEIXA VOCÊ MAIS LIGADO
Livros ajudam a entender o mundo e deixam você mais esperto.

8 - FACILITA A ESCRITA
Leia bastante, que escrever será moleza — desde redações até SMS’s de paquera.




segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eu indico

      O narrador recorda-se do seu primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havia desenhado um elefante engolido por uma jibóia, porém os adultos só diziam que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar. Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma pane em seu avião, vindo a cair no Deserto de Saara. 
     Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias tentativas, teve a ideia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho. Foi deste modo que o narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612, visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrónomo turco.
     O pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. Ele contou o drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os baobás enquanto eram pequenos. Através do Príncipe, o narrador aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas... Ele acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno. O Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado.  
     Precisava da picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do com a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo.
 


           
      


                                                    

domingo, 17 de outubro de 2010

Autor Raul Drewnick

      Meio século como jornalista e revisor, uma vida como corintiano de fazer questão, Raul Drewnick também é cronista e escritor. Teve passagens por várias editorias de de S. Paulo e pela extinta revista Visão. Publicou crônicas em Veja, no próprio “Estadão” e ainda publica no Jornal da Tarde. Escreveu 18 livros, para jovens e também para adultos. Alguns são adotados como paradidáticos. Seu maior sucesso é o infantojuvenil Um inimigo em cada esquina.
     Outro, Ricardinho, o Grande, foi publicado em espanhol, no México, e distribuído pela América Latina. Participou com cronica em Lições de gramáticapara quem gosta de literatura. Seu maior orgulho é estar em Cronistas do Estadão(1991), em companhia de Paulo Francis, Fernando Sabino, Lygia Fagundes Telles, Euclides da Cunha, Rubem Braga, Monteiro Lobato...





Ricardinho o Grande

     O livro conta a história de Ricardinho, que esta fazendo de tudo para ser grande, famoso e... super-herói!  Só para conquistar o coração de Marise, (a menina mais bonita da escola). Ele anda até, pedindo ajuda para pessoas muito estranhas.
     Para Ricardinho, Marise é a garota de sua vida, mas ela é muito timida,  e só conversa com  a  Adriana, (menina que gosta de Ricardinho) e agora está dando para ficar cheia de graça, quando o Eduardo (aquele metido) chega perto dela. Mas o que ele não sabe, é que Adriana acha que ele é o garoto mas bonito e inteligente da classe e esta caidinha por ele!

    





terça-feira, 14 de setembro de 2010

O Fantástico Mistério de Feiurinha

     O livro de Pedro Bandeira, O Fantástico Mistério de Feiurinha ilustrado por Avelino Guedes, é muito interessante e divertido, por ter vários contos de fadas, contando um só.
     Você  já deve ter percebido, que quase todos os contos de fadas terminam dizendo que a heroína se casa com  o Princepe e eles vivem felizes para sempre, mas essa história é completamente diferente das outras  que você já leu, ou ouviu falar, por que esse livro conta uma história, do dezaparessimento de Feiurinha. O livro é fascinante vale a pena ler. Aposto,  que se você gosta ou acredita em princesas, vai gostar muito desse livro. Leia e confira!


                                                 

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Diferenças do Filme e do Livro de Feiurinha

     A muitas diferenças entre o filme e o livro de  Pedro Bandeira (O Fantástico mistério de Feiurinha).
     No filme é utilizado o ponto final como passagem para o mundo real e no livro não é contado como elas (as princesas) passaram do mundo encantado para o mundo real, e também o fato da empregada de Pedro Bandeira (no livro) não gostar tanto das visitas que recebia, mas no filme adorava e se divertia com as princesas.No livro a atris principal, é a Branca de Neve encantado, já no filma é a Cinderela encantado.Mas, tem muitas outras diferençasentre eles.